domingo, 19 de agosto de 2012

Admiro pessoas que conseguem responder ma educaçao e estupidez com elegancia e educaçao, especialmente aqueles que o fazem ainda com um largo sorriso  no rosto.
Os opostos inevitavelmente se chocam, os iguais se acomulam e ganham força....se a atitude do outro te incomoda, jamais a copie, jamais condiciona a sua razao a demencia alheia.

domingo, 2 de janeiro de 2011

SOBRE A VERDADE






Sinceramente prefiro que me magoem com a verdade mais grosseira, de que me iludir com a mentira mais encantadora. Vivemos em uma sociedade de mascaras. Existe apenas uma verdade, ao contrario da mentira que se multiplica indefinidamente. Não existe uma mentira, mas infinitas versões. Sustentá-la é tarefa árdua. De uma sempre advém outra, assim por diante.

Desse emaranhado, indefinido, enganoso se criam sofistas, apologistas, oradores dela. Os melhores advogados nascem nela. Pois a mentira haverá que ser bem justificada. A verdade por ser apenas uma, se faz simples e de fácil compreensão. Para os adeptos da mentira de conveniência, aquela mentirinha social, para evitar um conflito desnecessário, vai minha reflexão; Não seria mais fácil nos reconhecermos como mentirosos, que vivemos dentro de uma mascara incapazes de encarar a verdade? Tudo em nome do bom senso, sociabilidade, boa vizinhança, política do correto.

A mentira é o carrasco do covarde, o ópio do viciado. A mentira não edifica nada, apenas cria fantasmas. Ao contrario da verdade, onde nos edificamos nos moldamos, se tivermos um compromisso constante. Um sábio da antiguidade dizia que mentir e era peculiar ao escravo e falar a verdade a característica do homem livre. Os sábios falam muito mais para posteridade, que para seu tempo.

Não faz muito tempo me tornei amante da verdade, e digo que é um amor sem medos, sem preocupações, nem temores. Longe da escravidão da mentira. Tenho procurado ser bem fiel a ela, muitas tentações, reconheço. E estou tendo uma resposta surpreendente. Vejo hoje que isso não é uma utopia, aconselho a todos provarem. Não nos preocupemos que esse compromisso pela verdade apresente riscos sérios, morrer pela verdade é privilegio de poucos e para os grandes, como foi para Sócrates.

Seria tolice e burrice também pretender dizer verdades a todo tempo. Mas o que for dito deve ser como se pensa. E para não nos perdermos da lógica, não é mentira não dizer o que se pensa. Omitir (ocultar) não é mentir (enganar). Não precisamos saber o que nossos vizinhos fazem entre quatro paredes, por exemplo. Nelson Rodrigues disse que se soubéssemos que nossos vizinhos fazem na oculta, não daríamos bom dia para ninguém.

Mas será que somos tão mais perfeitos?Lembrando que uma opinião não é necessariamente a verdade, é apenas uma opinião. E muitas das nossas "verdades" estão contaminadas por nosso ego, que distorce e deturpa. Não sou do time dos "moralistas", pelo contrario, alias tenho muita antipatia pelos "donos da verdade", que é a pior perfídia; a mascara.

A mentira e a verdade mal intencionada trouxeram-me muitos amargores. Já recebi de quem muito amei, causando muitos danos. Tem que haver a responsabilidade da boa consciência. Com compaixão poderemos falar toda a verdade e contribuir para o crescimento dessa pessoa, afinal temos que encará-la. Mas usando dela para ferir, passamos a ser os mais mesquinhos, uma rapina dos sentimentos alheios. Causando sofrimentos e marcas na essência de uma alma, às vezes irreversíveis. Mas essa é uma opinião sincera, e como disseram; aos aplausos da multidão fico com os da minha consciência.

Sou adepto da livre consciência, da liberdade de expressão, do respeito pelas diferenças, pelo reconhecimento da pluralidade. Não podemos temer a verdade. Ela liberta. A palavra é o nosso instrumento de comunicação, tradutor de nossa alma. Essencial para a sociedade, se falharmos com ela nos perderemos. O progresso tecnológico nos trouxe a net, mas não a sinceridade.

Felizes são as crianças na tenra idade que desconhece a mentira, e brincam numa felicidade sem tamanho, pois não conhecem meia, assim como sua brincadeira, sua espontaneidade é o fim por si mesmo. Nietzsche anunciou a morte de Deus, não da verdade.

Disse Spinoza: "Nada estimo mais entre todas as coisas que não estão em meu poder, do que contrair uma aliança de amizade com homens que amem sinceramente a verdade.”






domingo, 21 de novembro de 2010

A Morte Inventada (trailler documentário)



Muito mais comum do que se imagina, mentes perturbadas de maes desequilibrados, causam em seus filhos danos irreversiveis, que irao carregar por toda vida. Afastando dos entes mais queridos, e criando uma falsa percepacao de realidade, causando um abuso sem medidas, pois essas pobres crianças vitimas desse alijamento, são incapazes de se defender.

“O sentimento incontrolável de culpa se deve ao dado de que a criança, quando adulta, constata que foi cúmplice inconsciente de uma grande injustiça.”

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

FILHOS

Dizem que em certa ocasião, uma mulher que levava uma criança nos braços, propôs a Gibran:

“Mestre, falemos dos filhos”.
E ele respondeu:
Seus filhos não são seus filhos. São os filhos e as filhas dos desejos que a vida tem de si mesma
Vêm através de vocês, mas não são de vocês e, ainda que vivam com vocês, não lhes pertencem.
Podem dar-lhes seu amor, mas não seus pensamentos, pois eles têm seus próprios pensamentos.
Podem abrigar seus corpos, mas não suas almas, porque suas almas moram na casa do amanhã, que nem mesmo em sonhos lhes será permitido visitar.
Podem empenhar-se para ser como eles, mas não tentem fazer como vocês fizeram, porque a vida não anda para trás, nem se detém no ontem.
Vocês são o arco por meio do qual seus filhos são disparados como flechas vivas.
O arqueiro vê o alvo sobre o caminho do infinito e dobra o arco com toda a força, a fim de que suas flechas partam velozes e para muito longe.
Que o fato de estarem nas mãos do arqueiro seja para suas felicidades, porque, assim como ele ama a flecha que dispara, ama também o arco que permanece firme.
Por isto vocês tiveram a liberdade de amar e a oportunidade de viver e fazerem suas vidas.
Deixem que seus filhos voem sós de seus ninhos quando chegar a hora e não lhes reclamem para que voltem.
Eles os quererão para sempre e terão também seus lares, nos quais, algum dia, ficarão sós, porém terão sido seus lares e suas vidas.
Deixem-nos livres.
Amem-nos com liberdade, não apaguem o fogo de suas vidas.
Vivam e deixem viver, assim eles os quererão sempre.

Gibran Kahlil Gibran

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

“O casamento deve acontecer entre dois inteiros e não entre duas metades”

Estamos em um nova época nos relacionamentos afetivos, esse é um tema recorrente para mim e para muitos. Vejo três questões fundamentais no amor. 


Da Expectativa
Porque nos surpreendemos com pessoas que acreditávamos conhecer? Será possível se apaixonar pela pessoa errada? Ou seria muito mais plausível que fantasiamos e projetamos expectativas desmedidas sobre a pessoa escolhida. Um autentica personagem que vive em nossos sonhos e por eles respiram distante de qualquer realidade. Fruto de nossos mais secretos anseios íntimos, que produziu um ser perfeito, nossa alma gêmea. Ocorre que quando nos apaixonamos projetamos todos os ideais nessa nova pessoa e isso é um grande perigo. Quanto mais expectativas na perfeição humana tivermos, mais sujeitos a frustrações e decepções estaremos. Acabamos por confundir a realidade com nossas necessidades e vemos o outro como desejamos que fosse e não como ele se apresenta. Ou seja, com muita facilidade confundimos ideal com o real. E quando não se corresponde toda esse expectativa criada no ideal, o mundo vem abaixo, causando enormes feridas em nossa alma. Gerando sentimentos contraditórios de ódio, paixão, tristeza e às vezes depressão.  Acreditamos ter sido traídos, transferindo ao outro o que verdadeiramente é de nossa inteira responsabilidade, incapazes de racionalizar e enxergar que somos os maiores culpados por nossas frustrações. Devemos evitar não colocar todo nosso referencial de vida e valores no outro, deixar de viver a própria vida e viver a vida do outro. Não podemos perder nosso referencial interno, pois ao mantermos nossas referencias, ficara mais difícil alguém nos decepcionar a ponto de nos perdermos de nos mesmos. 


Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos» Confúcio

Da Escolha
 O coração tem razões que ate a razão desconhece. Mas existem muito mais razoes para acreditarmos na própria razão.
Os instintos que nos guiam em nossas escolhas não são inteligentes, ele nos prende a laços pueris que cria todas as expectativas.  O córtex fica anestesiado pelo poder narcótico da paixão.
O amor nasce como disse Freud, da sublimação do instinto, nos levando de animais a seres inteligentes capacitados de um sentimento sublime. Afinal acasalar, procriar, cuidar e proteger a cria, buscar o sustento, são impulsos instintivos da natureza encontrados em todos os animais - é possível ótimo sexo, química corporal, tanto para mulher como para o homem sem nenhuma afinidade de gênios - Mas essa transformação do impulso grosseiro animal para o sublime se faz graças ao uso da razão. Isso quer dizer que para encontrar alguém que compartilharíamos um amor possível devemos confiar primeiro na razão. Enquanto empregar a imaginação é representar os objetos segundo as qualidades secundárias - aquelas que são dadas aos sentidos - empregar a razão é representar os objetos segundo as qualidades primárias aquelas que são dadas à razão-. 

Qualidades primarias sao características inerentes,  aquilo que o ser é de fato, sua essência, o caráter, valores, consciência moral, educação, cultura. São as características que não modificam, é como somos, e não como estamos ou possuímos. Por isso quando iniciam as crises nos casamentos faz necessário entender que os casais têm que aceitar como são, com todos os seus "defeitos", ou seja, deparamos ai com suas qualidades primarias que preferimos inicialmente relevar, fechar os olhos, afinal às qualidades secundarias eram encantadoras demais. Como na lenda do sapo que virou príncipe, cabe a mulher descobrir seu príncipe. Essa é a forma de ser surpreendido não decepcionado.

Tomados pela paixão, costumamos projetar ao outro características que ele não tem. É como encher um frango de penas de pavão e se apaixonar. Pelo pavão. Com a convivência, caem as penas. Notamos que embaixo da plumagem existe um frango e nos desapaixonamos ou amamos suas qualidades primarias. 
Ai, não há casamentos que durem, aos poucos vamos percebendo alguém completamente estranho ao individuo que inicialmente nos apaixonamos, que nenhuma afinidade racional temos. Mas quando guiados pela paixão (instinto) não previmos as questões racionais, e relegamos as mais importantes bases do amor, afinidades de coração, afinidades intelectuais e mentais. Por isso a grande maioria descobre, quando a paixão não mais encobre a realidade que sua ligação com o cônjuge era puramente instintiva, mecânica, física. Nota-se que relacionamentos afetivos que iniciaram após uma genuína amizade, geralmente se tornam relacionamentos muito sólidos.



 Ser integral, ser parcial
A união conjugal assumiu outras características ao longo da historia. O casamento nos termos modernos esta cada vez mais distante do passado, o avanço tecnológico, a emancipação feminina, a revolução sexual, a lei do divorcio, métodos anticocepiconais e novas técnicas de reprodução foi fator desencadeador de mudanças profundas. 
As mulheres de hoje conquistaram espaço na sociedade, inserção no mercado de trabalho, a independência financeira com isso mais autonomia e participação política e social. Todas essas novas transformações modificaram essencialmente a humanidade em suas principais bases, trazendo profundas mudanças de ordem econômica, social, comportamentais, psicológicas, que transformaram não só a mulher de hoje, mas de forma decisiva o homem moderno.

Com a descentralização do homem do centro da sociedade e familia, esse naturalmente perdeu a força que tinha e o mesmo poder dos séculos passados. As mulheres encontraram seu espaço, hoje concorre praticamente em pé de igualdade em todas as áreas da sociedade. Mas ainda cobram implicitamente antigas posturas desses homens, que naturalmente não existem mais. Desgastada sua coragem o homem não tem a mesma força de caráter, tornam-se acuados e intimidados. Enquanto as mulheres volitam livremente em suas expressões emocionais o homem sofre com o mesmo grau a censura da cultura machista desse passado. Exatamente por todo esse processo que fragilizou o homem de certa forma, ele busca insensatamente uma mulher sensível, para compreendê-lo, algo não tão fácil de encontrar nos dias de hoje. 
A mulher busca um homem ambicioso, conquistador, confiante, determinado, destemido, pragmático, independente, profissionalmente competente, financeiramente bem-sucedido e sexualmente impositivo, acreditando que esse correspondera como o provedor magnânimo, o marido admirável dos seus mais recônditos sonhos juvenis.
Aquele que as orgulha e desperta admiração perante a todos. Afinal busca-se aqui claramente um príncipe. 


O novo relacionamento

O relacionamento moderno se baseia na individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais um relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar. 
O individuo que se conhece intimamente, encontra prazer na solidão, e sabe viver feliz sem estar em uma relação é o individuo mais capaz de obter sucesso num relacionamento. Ele compreende que a felicidade é uma condição interna, não depende do outro, mas que pode ser compartilhada, sem os vínculos de dependência. Nenhum elemento exterior ao individuo pode atuar em sua vida de modo a fazer mais ou menos feliz. Esse é um estado intimo que nenhuma pessoa tem acesso, depositamos isso ao outro pelo medo e angustia e a incapacidade de assumir o peso de sermos indivíduos independentes no mundo. Essa grande angustia de enfrentarmos o grande dilema de existência que somos únicos carregamos desde nascimento onde abandonamos o conforto e proteção maternaFoi por isso que  filosofo existencialista Sartre, declarou que estamos condenados a liberdade. 
Alguém incapaz da solidão, que se aborrece com a própria companhia certamente não será boa companhia para ninguém, esse criara uma relação de dependência no outro. O casamento moderno só pode ser feliz com a aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades. Idéia velha e ultrapassada do romantismo dos séculos passada, não precisa de complementos, essa relação é simbiotica e dependente, onde só haverá frustração de expectativas não satisfeita.

 O verdadeiro amor é aquele que te da total liberdade para ser você mesmo. O amor jamais poderá ser uma necessidade vital, um remédio, ou complemento de outra metade. Isso acaba com todas as chances de sermos felizes, o amor só poderá ser completo por pessoas completas. O vínculo amoroso como o componente crucial para a felicidade humana tem sido fonte de frustrações e de sofrimento por toda a historia. Mas nunca a humanidade teve tantas condições de ser verdadeiramente feliz no amor como nos dias de hoje. Trocando o antigo amor de necessidade pelo de desejo. Basta assumir a liberdade!

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Sofisma Da Mãe Maravilhosa



Ser uma boa mãe, eis a questão! Mas o que exatamente é uma grande mãe? No caso de mãe divorciada, que cria o rebento sozinho, certamente o esforço empreendido é praticamente dobrado com a ausência do pai. Mas o que é ser mãe alem de amar seu filho diariamente? Amar seu filho é prover todas suas necessidades, e usar a ultima economia para a aula de inglês desse. E estar presente sempre quando requisitado na escola, nas reuniões, no medico, no dentista, em todas suas necessidades diárias. Ate ai se faz rogar de um amor, pois esse é de extrema dependência. Agora o que é amar incondicionalmente um filho? É ai que vem a sublimação sobre a mãe comum, e o que de fato seria no conceito aqui de uma grande mãe. Amar o filho não tem necessariamente nenhum valor extraordinário, não pode ser bandeira. Pois é da natureza humana, proteger nossa própria extensão, o mesmo sangue, e ate pessoas sem nenhum código moral o fazem. Nisso somos parecidos com qualquer animal. O amor que falo, não vem do discurso sofista da mãe super protetora, mas sim do verdadeiro e puro amor, esse da abnegação, que sim deve ser discurso e prova viva de amor incondicional. É do amor que nos move a ponto de esquecermos-nos de nos, é a ponto de abdicarmos de nosso orgulho, de nosso estado de conforto, de nossa programação, para gerar a felicidade de nosso filho. É o amor que não quer troca, que se faz suficiente dando. É o verdadeiro amor, aquele da renuncia, pois muitas mães o que mais amam em seus filhos são elas mesmo. Falo do amor que a mãe tenha que passar por cima de si mesma, e com suas diferenças com o outro genitor, para que seja preservado o direito indelével do filho, receber o amor de um pai vivo. E isso compensa tudo;"Não me cabe conceber nenhuma necessidade tão importante durante a infância de uma pessoa que a necessidade de sentir-se protegido por um pai." -Sigmund Freud.

O verdadeiro amor e que se possa chamar de grande é acima de tudo livre. Apenas uma criança criada com liberdade afetiva, criara asas que a levara a voar sem traumas psicológicos. O sofisma da boa mãe que venho expor e que consome milhões de pessoas é o amor passional, aquele cego, que faz a mãe sentir parecer o filho uma parte do seu próprio corpo. E o estrago será inevitável e sofrido, pois, que esta fora de nos pode não nos ser indiferente, mas não a ponto de se colar a nos de modo que não se arranque sem nos esfolar e sem levar alguma parcela de nos. -Michel de Montaigne. Pois, “O essencial para nossa felicidade é nossa condição íntima e dela somos senhores”-Epicuro. E assim sendo, a pergunta fica, será que uma mãe que condiciona sua felicidade através do filho, e compromete a sua própria felicidade, poderá ser chamada de uma grande mãe? Definitivamente não! Pois, essa mãe é infeliz quando longe do filho e esse filho infeliz quando perto da mãe.

 
Santa Maria-RS, 8 de outubro de 2010

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é possível fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada


Sinto Clarisse dizer, que, não devemos nos apegar a realidade dos outros, nos moldar a sociedade, não experimentar apenas o experimentável, provar do que esta a mesa. Devemos antes de tudo ter a consciência de que podemos ir alem, transcender uma realidade postada, acabada, limitada.

Vivenciar o ilimitado, é questionar os cânones da vida cotidiana,  é romper com a verdade aprumada que esta ai, é desafiar o destino de cabeça erguida. E escolher e criar a verdade que faz sentido para você, mesmo que não tenha
 para os outros.


Devemos mergulhar com coragem para o aparente irracional de criar a própria verdade. Trilhar caminhos novos desafiadores, e nessa dicotomia da vida, escolher o arriscado. Inventar uma verdade é desafiar a historia, os interesses, o conservadorismo, o moralismo. E somente uma verdade inventada por você, pode de fato ser verdade, sem jamais  adulterar sua essência.

Iventar a própria verdade é  a travessia que devemos fazer para não nos deixar a margem de nos mesmos.

"O que verdadeiramente somos é aquilo que o impossível cria em nos.” Clarisse Lispector

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