Na Idade da Razão, o personagem principal de Sartre acreditava que: As lágrimas são tragédias humanas, como um choro de Deus diante da maldade dos homens.As lágrimas que escorrem em nos, também escorre em Deus.
Porem, ninguém mas ninguém é responsável pela nossa felicidade, existe em um lugar reservado dentro de nos, que ninguém mais é admitido apenas nos, onde somos soberanos e nesse momento descobrimos nosso mundo é mais belo e maior que qualquer pessoa que um dias nos machucou, e que podemos amar sem medo, pois antes de tudo nos amamos. Descobrimos que não se sabe amar, amar não é saber, se ama. Descobrimos que devemos amar quando a pessoa menos merece, pois é quando mais precisa. Descobrimos que muitos dizem amar, mas amam seus desejos, suas vontades, suas fantasias. Amar é amar o ente não o ato.
Descobrimos que a mais sincera admiração a verdadeira, eh aquela emanada do coração, pois amar é admirar com o coração. Descobrimos que amar não se explica se sente, mas se explica quando não se ama.
Enfim descobrimos que podemos marchar contra uma multidão e ainda assim estarmos no caminho certo. Escutando nossa essência, descobriremos multidões e dezenas de opiniões ensandecidas.
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