Vejo pessoas que acreditam que possam definir e classificar os imigrantes brasileiros nos EUA. Apenas determinando os sentimentos externos desses. Não analisando as verdadeiras causas de seus sentimentos. Com a experiência de 10 anos de vivência por la, e 34 anos de vivência no Planeta Terra, cheguei a conclusão que:
Pessoas são inconstantes, pessoas são influenciáveis pelo meio e pessoas são "inclassificaveis". Mas se quisermos "classificar" pessoas, temos que ir mais a fundo.
Um brasileiro "wetback"(termo usado nos EUA, para designar imigrantes que entraram ilegalmente, pois na fronteira com o México eh necessário atravessar o rio para atingir a frenteira dos EUA, disso advém o termo costas molhadas.) sempre sentira saudade de sua terra natal, onde tem o mínimo de cidadania. Jamais será inserido no contexto social americano. Um rapaz formado num boa faculdade do Brasil, com MBA nos EUA, e com um emprego legal, bem remunerado, tem sua cidadania "autenticada". Acima de tudo quem classifica e escolhe os indivíduos, eh a sociedade que ele esta inserido. E certamente a sociedade americana, vai escolher o Maurício do MBA, e excluir o João da Silva do interior de Minas, com o primeiro grau incompleto, que parcamente constroi uma frase em inglês. E um excluído desenvolve todos os sentimentos de saudosismo, como uma dia que era feliz e não sabia. Por que o dinheiro paga o pão, que mata a fome. Mas ser amado, querido e valorizado, eh um fome que o dinheiro não paga, sendo a fome da alma.
Portanto eh melhor classificarmos país, sociedade, governo e cultura. De que simplesmente analisar a superfície, a crosta dos sentimentos de um povo imigrante, que atravessa por vicissitudes e desafios que jamais vivenciariam em sua própria terra.
Pessoas são inconstantes, pessoas são influenciáveis pelo meio e pessoas são "inclassificaveis". Mas se quisermos "classificar" pessoas, temos que ir mais a fundo.
Um brasileiro "wetback"(termo usado nos EUA, para designar imigrantes que entraram ilegalmente, pois na fronteira com o México eh necessário atravessar o rio para atingir a frenteira dos EUA, disso advém o termo costas molhadas.) sempre sentira saudade de sua terra natal, onde tem o mínimo de cidadania. Jamais será inserido no contexto social americano. Um rapaz formado num boa faculdade do Brasil, com MBA nos EUA, e com um emprego legal, bem remunerado, tem sua cidadania "autenticada". Acima de tudo quem classifica e escolhe os indivíduos, eh a sociedade que ele esta inserido. E certamente a sociedade americana, vai escolher o Maurício do MBA, e excluir o João da Silva do interior de Minas, com o primeiro grau incompleto, que parcamente constroi uma frase em inglês. E um excluído desenvolve todos os sentimentos de saudosismo, como uma dia que era feliz e não sabia. Por que o dinheiro paga o pão, que mata a fome. Mas ser amado, querido e valorizado, eh um fome que o dinheiro não paga, sendo a fome da alma.
Portanto eh melhor classificarmos país, sociedade, governo e cultura. De que simplesmente analisar a superfície, a crosta dos sentimentos de um povo imigrante, que atravessa por vicissitudes e desafios que jamais vivenciariam em sua própria terra.
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